O PREÇO ALTO DAS ROUPAS “BARATAS”. Por que a moda fast fashion potencializa um consumo danoso para o consumidor e para o planeta?

Roupas baratas custam um preço alto e isso é fato. Movidos pelas demandas infinitas da modernidade, as produções fast fashion ganharam destaque nos últimos anos com a promessa de traduzir tendências aceleradas em peças usáveis, produzidas em larga escala e com preços mínimos. O que documentários, estudos e relatos nos apresentaram, porém, foram mercados marcados pelo consumo desenfreado que produzem verdadeiros “cemitérios” à céu aberto de roupas descartadas, exploração de mão de obra infantil e em condições análogas à escravidão e métodos nada sustentáveis.  

Com os efeitos da globalização proporcionados pelas redes sociais, a moda não somente se apresenta como uma expressão estética de uma cultura ou manifestação artística de um sujeito, mas também espelha um processo de conscientização que exige produções mais sustentáveis e menos agressivas aos seres humanos e ao planeta.  

É aquela velha frase: O barato sai caro. A promessa de uma moda barata, rápida e sustentável das fast-fashion são, na realidade, insuficientes para lidar com todas as demandas do sujeito contemporâneo. A frustração é instantânea: experiências de compra despersonalizados, processos de produção inaceitáveis e materiais de baixa qualidade.  

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É por essa razão que um consumo ético e consciente sempre fez parte da nossa cultura, oferecendo um atendimento personalizado e prezando por marcas que trazem um apelo sustentável, além de investirem em mão de obra e matéria prima nacionais.  

Aqui estão algumas dicas de ouro para você apoiar marcas conscientes, sustentáveis e que movimentam a cena nacional <3

Durabilidade 

Um dos marcadores mais expressivos, principalmente após a insegurança econômica causada pela Pandemia do Covid 19, sem dúvidas é a durabilidade das peças através de materiais de alta qualidade. 

A Montefina trabalha com materiais nobres e couros de alta classificação. Nossa manufatura, 100% brasileira, valoriza o feito à mão e a atenção aos detalhes está presente em cada processo. 

Clique aqui e conheça a curadoria da Montefina pela Ona

Sustentabilidade 

Um exemplo perfeito é a Andreza Chagas, uma marca nordestina que salvou mais de 1 milhão de litros de água através de um processo de produção de água limpa que utiliza apenas metade de água utilizado em processos convencionais. Além do mais, a marca reduz os produtos químicos no tratamento de seus tecidos.  

Clique aqui e confira a curadoria da Andreza Chagas pela Ona

Valorização do mercado Nacional

A TIG é uma marca que apoia e acredita na potência da mão de obra brasileira e produz 100% de suas peças no país. Todo o seu processo é feito na fábrica própria, desde a criação, modelagem, corte, costura e todos os acabamentos que trazem a excelência de seus produtos. 

Clique aqui e conheça a curadoria da TIG pela Ona

A marca Gonzalo do Ceará compartilha dos anseios de artesãos e designers que desejam construir o Ceará como um importante chancela cultural no cenário nacional. 

Abordagem luxuosa e artesanal 

Criação peças únicas, autênticas e que demandam uma produção mais cuidadosa e menos acelerada que valorizam o mercado nacional, oportunizam empregos e potencializam a autoestima de empreendimento e artistas nacionais, valorizando a cultura local.  

A PatBo é o exemplo perfeito: com estampas desenhadas manualmente, bordados, cortes modernos sua fábrica em Uberlândia tem como missão encantar e transformar a vida das pessoas através da moda. E conseguem, viu? A marca é a única brasileira a desfilar na Semana de Moda de Nova York e é referência por seus bordados e aplicações. 

Clique aqui e confira a curadoria da PATBO pela Ona